terça-feira, 25 de setembro de 2007

Que futuro para a Rádio Trofa?

A Rádio
Trofa
foi
vendida!




Foi vendida a um grupo que detém outros interesses em Órgãos de Comunicação Social na região, nomeadamente Jornal Primeira Mão (Maia), Rádio Lidador (Maia) e Rádio Voz de Santo Tirso.
Gostemos ou não da Rádio Trofa (e eu não gosto) temos que reconhecer o papel que assume na região, de proximidade à população do concelho.
Achemos que tem sido gerida de forma parcial ou imparcial (e eu acho que tem sido gerida de forma politicamente parcial) temos que reconhecer a importância de (pelo menos) uma rádio no concelho, com características eminentemente locais/regionais.

Que futuro terá aquela estação de Rádio?
Manterá noticiários concelhios? e a manter esses noticiários que espaço será reservado à vida politica e social que realmente existe no concelho?

Que implicações haverá para a Trofa e para a região a concentração de Órgãos de Comunicação Social num único grupo económico que terá legítimos interesses no capítulo financeiro?

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

BLOCO CENTRAL DE INTERESSES - a pouca vergonha revela-se!

Durante a campanha eleitoral PS/Sócrates prometeu a realização de um Referendo sobre a constituição europeia.
Agora pretende dar o dito por não dito!

A seu lado começa a posicionar-se o PSD com uma das suas mais destacadas figuras de Estrasburgo, a senhora Assunção Esteves, que fez uma declaração na Parlamento Europeu onde considerava que "o referendo não concretiza uma verdadeira comunicação entre a Europa e os cidadãos".

Mais uma vez fica clara a coincidência de posições entre o PS e o PSD nas matérias mais importantes!
É cada vez mais claro que a presidencia portuguesa da União Europeia está a ser usada para impor um tratado (ou uma constituição) sem ouvir os povos.
Como no passado em mais do que um país o povo disse não, agora vão impor aquilo que sabem que não conseguiriam por referendo!
UMA VERGONHA QUE CONTA COM O APOIO DO PS E DO PSD!!!!!

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Campo de Couves na estrada

Em Várzea de Meruge - Seia , Serra da Estrela - a população cansou-se
de pedir ao presidente da Junta que reparasse o piso de uma rua.
Vai daí, decidiu plantar couves nos buracos... e agradecer ao presidente.

Vale a pena ver as imagens:

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

Mais um acidente!


O Noticias da Trofa relata a ocorrência de mais um acidente no cruzamento da EN14 com a rua da Escola Secundária da Trofa.
Estes acidentes têm-se sucedido a um ritmo bastante preocupante desde que retiraram os semáforos. Situação que é agravada pela muito deficiente sinalização vertical e pelo excesso de velocidade de alguns condutores.
Que razões estiveram na origem da retirada dos semáforos?
O presidente da Câmara responde: “durante este período estivemos a fazer uma experiência mas chegamos à conclusão que a melhor solução passa pela recolocação dos sinais luminosos”.
Não haverá outra forma de perceber se os semáforos são ou não necessários, sem que para tal tenha que colocar em causa a segurança (e a vida) das pessoas?

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Os louros a quem merece (II)

A imagem associada a este post era demasiado "pesada" e por isso não ficou disponível como eu pretendia.
Aqui fica a imagem correcta:

Mais sobre a distribuição de riqueza no Portugal de Sócrates

Um estudo recente do economista Eugénio Rosa (publicado em www.resistir.info) denuncia que a tão badalada convergência de preços na União Europeia não é acompanhada pela convergência de salários.
Assim, seremos cada vez mais prejudicados nesta UE.

Em 2000, os preços médios na UE25 eram superiores aos portugueses em 26,6 pontos percentuais (+36,2%), enquanto, em 2006, essa diferença tinha-se reduzido para cerca de metade, já que era apenas de 13,5 pontos percentuais (+13,5%). E isto já para não falar dos preços da electricidade, do gás e dos combustíveis que, como mostramos em estudos anteriores, são em Portugal superiores aos preços médios da União Europeia, o que resulta da total falta de controlo, pela autoridade da concorrência e pelo governo, do aumento dos preços nosso País.

Enquanto isto se verificou em relação aos preços, relativamente aos salários e outros rendimentos registou-se precisamente o contrário.

Em 2000, o salário médio anual nominal português correspondia apenas a 43,8% do salário médio anual da Zona do Euro; e, em 2005, já correspondia a 43,3%. Mas é a nível do salário real que a diminuição é maior, como consequência da taxa de inflação em Portugal ser sistematicamente superior à taxa média de inflação na União Europeia. Em 2000, o salário médio anual real em Portugal correspondia a 43,5% do salário médio anual real da Zona do Euro, ou seja, menos 0,5 pontos percentuais (-0,7%), enquanto em 2006 já correspondia a 40,9%, ou seja, tinha diminuído em 2,6 pontos percentuais (menos 6%). Portanto, a divergência aumentou nos últimos 5 anos.


VER TEXTO COMPLETO