sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Fim do mandato

Encabecei a lista da CDU à Assembleia Municipal, há quatro anos. Cumpri com o compromisso de levar à Assembleia os problemas da população de todas as freguesias. Nenhum outro eleito falou de problemas concretos das oito freguesias do concelho.
Tal como assumi durante a campanha, o mandato era colectivo e haveria rotação. Alternei com o Paulo Queirós e a Irene Lobo o exercício do mandato.
Chego, eu e o colectivo em que me insiro, ao fim do mandato com a sensação de dever cumprido e com a certeza que, mesmo não sendo novamente candidato, é na CDU que reside a força que a Trofa precisa.
Não precisamos de grandes oradores, de gente que fala bonito e promete muito. Precisamos de quem não se esquece dos homens e mulheres da terra, principalmente daqueles que passam grandes dificuldades, que vivem situações dramáticas - muitos dos quais desempregados - dos comerciantes que vivem sufocados com a concorrência desleal das grandes superfícies, dos jovens que não encontram um concelho com verdadeira política desportiva, dos reformados que não querem apenas passeios quando o rei faz anos.
O Paulo Queirós, a Conceição Silva e os outros que os acompanham são merecedores da confiança dos trofenses.
Jaime Toga

2 comentários:

CAR disse...

É vital, para a Trofa e para a sua população, evitar seguir o rumo dos governos PS/D dos últimos 33 anos.
A solução para os seus trabalhadores está em si próprios, a CDU constitui veículo fundamental para plasmar a vontade dos seus habitantes, aplicando as soluções que estes lhe transmitiram, suprindo as necessidades que estes encontram e transformando a realidade e o futuro da sua juventude.
Apoiar a CDU, é hoje, mais que nunca, essencial para acabar com o desemprego, a fome, a precaridade, a retirada de serviços à população, a subjugação da vontade de milhares de mulheres e homens aos monopólios apoiados pelo bloco central. Apoiar a CDU é, e será sempre, apoiar o desenvolvimento e melhorar as condições de vida dos Portugueses, resgatar a criação da cultura que nos caracteriza, não prescindindo de, recuperar a soberanía de Portugal, o seu tecido pesqueiro, agrário, fabril, ou tecnológico.

Força Trofa!

Anónimo disse...

Jaime Toga;

embora eu não me identifique, sou militante PSD, e quero que saiba que gostei da sua maneira de pensar.
Tem ideias muito interessantes.

Fez um bom trabalho.

Espero ouvir falar mais vezes de si na Trofa.